Se o piloto estiver servindo café, quem estará no comando?
Quando o líder está atolado no tático e no operacional,
quem está realmente pilotando a empresa?
A ausência do gestor no comando estratégico faz o negócio voar sem rumo, reagindo ao que acontece, ao invés de antecipar e liderar a empresa.
É exatamente isso que acontece quando gestores e diretores estão mergulhados em tarefas operacionais e táticas do dia a dia. Enquanto apagam incêndios, fazem relatórios, aprovam detalhes e resolvem problemas que poderiam (e deveriam) ser delegados,
o avião da empresa segue sem direção clara.
Enquanto ele resolve demandas do dia a dia, aprova o trivial, responde o que poderia ser delegado, a organização perde visão, ritmo e altitude.
Não é função do Diretor ou Empreendedor servir cafezinho, resolver pendências simples ou apagar incêndios diariamente. A responsabilidade está em definir o destino, corrigir a rota e garantir que o time chegue lá.
Liderança não é sobre estar ocupado - é sobre estar no controle do que realmente importa.
Empresas que crescem têm líderes no comando, e não ausentes da cabine.
Mais do que nunca, estratégia não é luxo, é prioridade!
Empresas que crescem têm líderes que olham para o alto, para o futuro e para os indicadores, e não apenas para a lista de tarefas.
Chegou a hora de sair do piloto automático da operação e assumir de fato a cabine de comando. Está na hora de reassumir os controles.
Ou o próximo aviso será:
"Atenção, tripulação e passageiros: não sabemos para onde estamos indo”