Descubra a Magia por trás da sua Marca
08/04/2025
A concorrência acirrada tem levado as empresas a buscarem diversas alternativas para atrair e manter o seu público. Mas, antes de tudo, é estritamente necessário que os executivos, gestores e equipes respondam a uma pergunta: a nossa empresa é um lugar de venda ou de compra?
E é bom apostar na segunda afirmação. Quem fizer com que o consumidor escolha onde comprar, ao invés de se perguntar onde se vende tal produto pelo melhor preço, vai sair ganhando. Ganhando no volume, ganhando na margem e, principalmente, ganhando na fidelidade do cliente. E isso não tem preço.
As empresas esqueceram - ou desaprenderam - em como utilizar os elementos de relacionamento, da propaganda institucional e promocional, do atendimento eficaz, dos atributos da marca, entre tantas outras ferramentas como base para construir uma marca de valor mais sólida e de consumidores mais fiéis e felizes.
A não-utilização da emoção, da ideia persuasiva e contagiante, vem fazendo falta na comunicação: de um lado há muito tecnicismo, mesmice e comoditização, e na outra vertente falta encanto, magia, imaginação, criatividade enfim - passa longe dos corações, mentes e, o que é pior, dos bolsos.
Quando falamos em comunicar, persuadir, convencer ou vender, tratamos de “encantar o cliente”. Com uma boa oferta, podemos até vender um blusão de lã fora de moda para alguém com frio no inverno, mas só o encantamento é capaz de fazer um esquimó comprar uma geladeira.
O produto a ser trabalhado na comunicação deve ser a própria empresa, e não apenas a oferta ou serviço ela vende. O consumidor precisa comprar a segurança de ter adquirido um produto no melhor lugar, porque isso dá lucro hoje, amanhã e sempre.
Vender uma oferta é fácil; difícil é mostrar que você tem o melhor "ponto-de-
compra". Fazer é fácil; difícil é fazer bem-feito, completo.
E isso significa trabalhar um conjunto de fatores, sinergicamente: a propaganda cria o encanto e o serviço materializa esse encanto. É lá, dinheirinho na mão, cartão e pix de stand-by, que o consumidor confirma a promessa que lhe foi transmitida e percebe a diferença real entre uma empresa e outra.
• foco em clientes - em vez de simples consumidores;
• estratégias baseadas no que querem - e não no que precisam comprar.
É preciso retomar o marketing com alma, é a conquista do “share of heart”.
Para muitos, tudo isso é “conversa para boi dormir”. Basta esperar...
Ou, então, levar o valor de sua empresa para a mente e coração de seus clientes, encantando-os como eles querem.
“O sucesso de uma empresa depende do grau de conhecimento que os seus executivos têm a respeito dela”.
Donald Miler