A frase do fundador da IKEA, Ingvar Kamprad, é extremamente relevante.
No mundo dos negócios, ela é um lembrete poderoso: o erro faz parte do processo de crescimento e inovação.
Quem se movimenta, toma decisões e busca transformar realidades inevitavelmente enfrentará falhas – e tudo bem.
Empresas e profissionais de alto desempenho não apenas toleram os erros, mas aprendem com eles. Já a recusa em reconhecê-los impede a evolução, afasta a confiança e mantém equipes e negócios presos na mediocridade.
No ambiente corporativo, essa frase toca em um dos pilares mais negligenciados da liderança e da cultura organizacional: a coragem de assumir a vulnerabilidade como ferramenta de crescimento.
Errar, quando nasce da ação com propósito, é sinal de que algo está sendo tentado, testado, construído. Pessoas verdadeiramente comprometidas com o resultado não evitam o erro - elas o enfrentam, o estudam e o transformam em insight.
É no terreno das tentativas autênticas que florescem as grandes inovações.
Você prefere errar tentando… ou fingir que nunca errou?
Por outro lado, quando o erro é negado ou varrido para debaixo do tapete, revela-se uma cultura fraca, onde o ego é mais valorizado do que a evolução. Negar os erros não protege reputações, apenas prolonga a mediocridade.
Empresas maduras aprendem a reconhecer o erro como parte da jornada de excelência. Elas não punem o fracasso honesto — elas o analisam, registram e compartilham. Porque sabem que a verdadeira ameaça não está em errar, mas em fingir que nada aconteceu.
Que possamos construir ambientes onde errar com integridade seja aceitável, e onde aprender com rapidez seja estimulado.
Errar faz parte do progresso. Negar o erro, da estagnação.
Que a cultura do aprendizado prevaleça sobre a cultura da culpa.
A frase do fundador da IKEA, Ingvar Kamprad, é extremamente relevante.
No mundo dos negócios, ela é um lembrete poderoso: o erro faz parte do processo de crescimento e inovação.
Quem se movimenta, toma decisões e busca transformar realidades inevitavelmente enfrentará falhas – e tudo bem.
Empresas e profissionais de alto desempenho não apenas toleram os erros, mas aprendem com eles. Já a recusa em reconhecê-los impede a evolução, afasta a confiança e mantém equipes e negócios presos na mediocridade.
No ambiente corporativo, essa frase toca em um dos pilares mais negligenciados da liderança e da cultura organizacional: a coragem de assumir a vulnerabilidade como ferramenta de crescimento.
Errar, quando nasce da ação com propósito, é sinal de que algo está sendo tentado, testado, construído. Pessoas verdadeiramente comprometidas com o resultado não evitam o erro - elas o enfrentam, o estudam e o transformam em insight.
É no terreno das tentativas autênticas que florescem as grandes inovações.
Você prefere errar tentando… ou fingir que nunca errou?
Por outro lado, quando o erro é negado ou varrido para debaixo do tapete, revela-se uma cultura fraca, onde o ego é mais valorizado do que a evolução. Negar os erros não protege reputações, apenas prolonga a mediocridade.
Empresas maduras aprendem a reconhecer o erro como parte da jornada de excelência. Elas não punem o fracasso honesto — elas o analisam, registram e compartilham. Porque sabem que a verdadeira ameaça não está em errar, mas em fingir que nada aconteceu.
Que possamos construir ambientes onde errar com integridade seja aceitável, e onde aprender com rapidez seja estimulado.
Errar faz parte do progresso. Negar o erro, da estagnação.
Que a cultura do aprendizado prevaleça sobre a cultura da culpa.