Cuidado com o que escuta na "Rádio Peão":
Você pode ser o próximo assunto

“Quem fofoca para você, fofoca de você.”
Esse popular ditado espanhol carrega uma verdade silenciosa sobre os bastidores do ambiente corporativo.

No trabalho, a chamada rádio peão (aquela rede informal de boatos, especulações e comentários de corredor) muitas vezes se alimenta da maledicência.
Falar pelas costas, espalhar rumores ou tirar conclusões sem base não apenas desgasta relações, mas mina a confiança, a colaboração e até a reputação de equipes inteiras.
É tentador “só ouvir” ou “só comentar”, mas participar desse ciclo pode nos tornar cúmplices de um ambiente tóxico.

A crítica construtiva e o feedback direto constroem; a fofoca e a malícia destroem.

Tenho percebido muita gente falar de ambientes tóxicos, principalmente no LinkedIn. Inclusive, fomentando os "fungos e bactérias da discórdia" por baixo de um suposto "conselho de limpeza moral" (que serve para os outros).

Ambientes saudáveis não se constroem apenas com metas e resultados, mas com respeito mútuo, ética na comunicação e disposição para o diálogo franco: olho no olho, não atrás das costas.
Ambientes saudáveis se constroem a partir de atitudes positivas, e não apenas nos posts que ganham curtidas.
Ambientes saudáveis começam a partir do asseio individual de cada um, da sintonia e congruência entre seus pensamentos, sentimentos e ações.

Já parou para pensar se está ouvindo ou alimentando a rádio errada?

Toda manhã, antes de iniciar minha jornada, trago à luz algumas reflexões individuais sobre minhas atitudes, julgamentos, posturas...
E cada vez mais me dou conta que dar ibope à "Fofoca FM", "Portal da Maledicência" e outras mídias nocivas em nada me agregam.

Para encerrar:
se você pudesse comer as suas palavras de ontem,
sua alma estaria nutrida ou envenenada?

#fofoca #rádiopeão #ambientesaudável #liderança #conduta