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Quando a Mágica Acontece

Quando a Mágica Acontece

01/02/2020
Protagonismo.
Essa é a palavra de ordem para empresas e profissionais em 2020.
 
Por algum tempo, ficamos escondidos atrás da tecnologia, numa miopia descomunal às necessidades de clientes, mercados e da própria carreira profissional. Falou-se de Indústria 4.0, business intelligence, atendimento automatizado, geração de conteúdo e muito mais. Toda essa fonte de informação é matéria-prima para melhorar o relacionamento com os diversos públicos da cadeia de valor. Mas é preponderante saber se relacionar.
 
Diferentemente de outrora, não basta mais construir discursos, trabalhar adjetivos como diferenciais competitivos, lastrear-se no storytelling e comunicar. Hoje, “o que se diz” deve estar em linha com “o que se faz”, e “o que se faz” precisa ter relevância para os seus clientes. É a congruência entre propósito, discurso e missão que conduz à realização das metas e objetivos.
 
Os estudos de comportamento, os observatórios de tendências, aliados ao todos os recursos tecnológicos, permitem imaginar os cenários nas quais nossas propostas vão existir e produzir resultados, evitando que trabalhemos a partir de discursos vazios (achismos e miragem intelectual).
 
É no momento em que que as marcas, empresas e profissionais compreendem os sentimentos e comportamentos de seus consumidores que toda a dissonância é eliminada e, então, permite-se desenhar a jornada do consumidor, construindo propostas de produtos e serviços com valor agregado mobilizador. Aí sim atinge-se o almejado encantamento.
 
E, com tudo isso, a relação e interação humana, verdadeira, real, interessada em entender e satisfazer necessidades, é o que fala mais alto.  É a partir da prestação/execução dos serviços que as marcas encontrarão sua relevância, buscando posicionar o seu propósito em consonância com as necessidades mercadológicas: o que, como e para quê.
 
Empresas, marcas, produtos, serviços e profissionais precisam usar as soluções desenvolvidas pela tecnologia, mas sem se esconder atrás delas. Os insights gerados pela comunicação interpessoal retroalimentam o conhecimento, geram aprendizado e conduzem às melhorias e inovações.
 
O Paradigma de Hamlet, que retrata a passividade, ficou para trás.
Somos nós os protagonistas. Devemos - e precisamos - encantar a plateia recheada de clientes ávidos a aplaudir, de pé, um espetáculo de serviços estupendo e encantador.
 
 
 
“Não deixe o que você não pode fazer interferir no que você pode fazer”.
  John Wooden