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Seja seu próprio Cliente

Seja seu próprio Cliente

01/03/2018
Você seria cliente de sua empresa? Ou, sendo pessoa física, será que você se contrataria?
Acredito que essa seja a melhor pergunta que empresas e profissionais devam fazer.
Através dessa autoavaliação, é possível fazer uma análise de suas potencialidades, valores, qualificações, serviços, mercado e concorrência.
 
Há tempos vivemos num mundo em que não adquirimos mais produtos ou serviços, mas sim os resultados oferecidos por organizações e pessoas. Resultados que dependem de uma série de fatores que conduzem à decisão de compra, tais como:
• intangibilidade: não podem ser vistos, tocados, sentidos, ouvidos ou cheirados antes da compra
• inseparabilidade: não podem ser separados de seus provedores (exigem sistemas e pessoas)
• variabilidade: qualidade depende de quem os executa e de quando onde e como são executados
• valor agregado: serviços que adicionam valor extra, complementam e diferenciam
• cliente ativo: utilização, qualidade e consequente satisfação dependem da percepção de cada cliente
 
Tudo isso conta para eliminar a chamada “dissonância cognitiva”, isto é, a incoerência entre o benefício esperado e o benefício recebido. E, por isso, é importante considerar em detalhes cada ponto determinante para a satisfação final: confiança, agilidade, agilidade, empatia, acessibilidade, comunicação, reputação, conhecimento e tangibilização.
 
Diante disso, para a satisfação final e percepção positiva, novas perguntas surgem para serem respondidas e conduzirem a um processo de constante melhoria e desenvolvimento:
• vale a pena pagar pelo seu preço/remuneração?
• é fácil identificar e corrigir seus erros e deficiências?
• os formatos de comunicação que você emprega são eficientes?
• sua equipe ou você são realmente eficientes?
 
Refletir sobre esses pontos - e responder com sinceridade - é um trabalho extremamente doloroso, mas necessário.
Afinal, como aconselha Philip Kotler: “Descubra os seus pontos fracos e como está desapontando seus clientes antes que seus concorrentes façam isso”.
 
 
“Empresas excelentes não acreditam na excelência;
  apenas na melhoria contínua e mudança constante”.
  Tom Peters