Com a enorme quantidade de gurus dos mais variados temas, especificamente nos assuntos que tratam sobre liderança surgem, todos os dias, inúmeras contradições abordando mitos e verdades, habilidades e competências, chefias e paternalismos, comunicação assertiva e não violenta, equilíbrio razão e emoção... e ainda nem comecei a descrever os tópicos.
 
Fala-se também sobre os tipos de liderança: autoritário, participativo, delegativo, coercitivo, visionário, afetivo, democrático, modelador, treinador, situacional, provedor, equalizador, e mais uma infinidade de terminologias adjetivas. E, quanto às habilidades, mais um turbilhão infinito de características necessárias à perfectibilidade. E, nesse caso, com todo respeito ao maior líder, "só Jesus salva".
 
Mas, o que a maioria tem esquecido é o verdadeiro propósito do Líder, que é desempenhar a função de gestor, conduzindo sua equipe à Eficiência (processo) e Eficácia (resultado), cumprindo com sua Efetividade (performance).
 
As bases da verdadeira liderança devem estar vinculadas à Estratégia Organizacional, focadas na contribuição que o gestor deve entregar para cumprir a missão da empresa. As perguntas que balizam as ações do Líder devem ser:
• O que precisa ser feito para crescer?
• O que é correto para a empresa?
Com isso, compreende que deve gerir seu tempo intelectual e operativo nessas balizas. E, com base no plano de ação, gerir Pessoas, Tecnologias e Processos de acordo com as necessidades e Cultura da Empresa.
 
Pegando carona na visibilidade dada ao “Caramelo”, o líder deve ser como ele: não precisa aparecer, mas todos sabem que existe. Sabem que ele cumpre seu papel, conforme a cultura da casa ou da rua: vigia, brinca, protege, inova, incentiva, dá o alarme, cuida, pega a moto... e também rosna se for preciso.

Discorda de mim? Que bom? Estou disposto conhecer suas opiniões.
E isso é um outro ponto muito importante, pois líderes sabem que não são donos da verdade absoluta e sempre estão em processo de aprendizagem (“caramelos” sempre aprendem novos truques). E mais: compreendem que conflitos e ideias divergentes não significam desavenças! Significam, apenas, que cada um é único e tem diferentes pontos de vista.
Então, Que Aprendamos Juntos.
 

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