Assistir ao filme "O Mestre dos Mares" e depois ler o artigo “O que é estratégia”, de Michael Porter, é uma reflexão excelente a qualquer empreendedor para aprender sobre a incapacidade em distinguir entre a eficiência operacional e a estratégia.
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A imagem dos guerreiros nipônicos é bem conhecida: eram senhores de vastos territórios (como os CEOs atuais), comandantes militares (pense nos diretores de empresas), administradores (tal e qual as médias lideranças), além de guardiões das artes, cultura e ciências.
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Estar na média é como fazer sexo! Você pode até se satisfazer mas, muitas vezes, o outro não tem prazer. E, quando ambos se satisfazem, em pouco tempo necessitam de “mais umazinha” para sentir felicidade.
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“Nós nos tornamos um mundo de reagentes, e não pensadores, em uma época que saber pensar é uma necessidade premente”. É o que ensina Jack Trout, uma das maiores autoridades em negócios do mundo.
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“Se todos forem atrás da loira bloqueamos uns aos outros. Então, vamos atrás de suas amigas, mas elas irão nos ignorar já que ninguém gosta de ser a segunda opção. Mas e se ninguém for atrás da loira? Não atrapalhamos uns aos outros. É o único jeito de vencermos.”
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Sun Tzu, em seu clássico e atemporal “A Arte da Guerra”, ensina: “todos os homens podem ver as táticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia a partir da qual grandes vitórias são obtidas”. Mas o que é tática e o que é estratégia?
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Apagão de ideias; desenvolvimento às escuras; corte de energia no engajamento; inovações nas trevas. Por um motivo muito simples, grande parte das organizações (e porque não dizer, profissionais) ficou parada no tempo e perdida neste novo mundo: falta de follow-up.
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Perceba o efeito positivo do “e se...?”. Ele oferece uma imensa gama de possibilidades à tomada de decisões, pois não há determinismo, não termina a conversa, não critica a proposta, não se submete nem ofende e permite que haja um crescimento exponencial de ideias.
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Como estamos nos comunicando com familiares, amigos, colegas? Será que fazemos contato somente nos momentos que precisamos de um ombro amigo? E nas empresas, de que forma nos relacionamos com os colaboradores, clientes e fornecedores?
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Aqui abordamos os quatro princípios nos quais o líder macedônio se apoiou para concretizar seus feitos históricos, tais como unificar da Grécia, conquistar amplos territórios, vencer uma frota armada por terra, derrotar exército notavelmente maior e mais forte...
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O mito de Ícaro serve de aprendizado e analogia para muitas empresas e empreendedores modernos que, extasiados pelo brilho do sucesso (Sol), esquecem-se de regras básicas, de processos preventivos e até mesmo do conhecimento adquirido em busca do almejado sonho.
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Quem já não ouviu dos pais ou avós que leite com manga mata? Mas será que é verdade? Você já tentou comer a fruta tomando leite ou teve medo de fazer isso? Essa superstição, ainda ouvida nos dias de hoje, surgiu no período da escravidão no Brasil.
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Já há algum tempo, inovar e buscar formas de melhorar produtividade e eficiência são essenciais para manter as empresas atualizadas e competitivas, preparadas para o desafio de continuar conquistando clientes, melhorando sua posição no mercado e tornando-se mais resilientes.
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Numa empresa as pessoas recebem tarefas para realizar que viram macacos invisíveis nas costas do profissional, que agora tem a obrigação de cuidar deles. Dessa forma, cada colaborador tem determinado número de macacos para cuidar durante um tempo...
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Produtos viraram commodities num mundo cada vez mais assemelhado, em que diferenças de atributos tornam-se imperceptíveis. Assim, há dois caminhos a seguir: redução e guerra de preços ou imbuir ao produto um significado, uma razão de ser, uma identidade especial.
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Nos dias atuais é comum reclamar da falta de tempo... “Ah, o dia precisava ter 36 horas para eu fazer tudo o que preciso”. Bullshit!!! Na verdade, o que temos é falta de prioridades, sem saber o que fazer com o tempo.
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Criados por da década de 60 os 4 Ps - Produto, Preço, Praça, Promoção - têm sido utilizados para direcionar estratégias. Porém, após estudo de cinco anos, envolvendo mais de 500 gerentes e clientes , entendeu-se que esse modelo traz alguns inconvenientes...
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O grande trauma das estratégias é justamente que as coisas não acontecem como se previu. Afinal, como afirmava Samuel Goldwyn: “Nunca faça previsões, especialmente sobre o futuro”.
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Uma das formas mais comuns de se transmitir experiência e proferir conselhos é expressa nas "frases feitas" ou aforismos, que são incutidos em nossos Pensamentos, que conduzem a Sentimentos, que levam às Ações que, por sua vez, geram Resultados (P>S>A>R).
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O investidor cumprimenta o homem pelos peixes pescados e pergunta quanto tempo levou para fisgá-los: "Só um pouquinho. E agora tenho tempo para dormir um pouco, brincar com meus filhos, fazer a sesta, tocar violão, aproveitar a vida e agradecer ao Criador..."
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