O que move, empresas e profissionais, são as dificuldades, os obstáculos que se interpõem no caminho. Sem isso, a vida fica chata. Entenda que isso não é uma aceitação passiva dos fatos, mas sim uma forma de nos motivar a continuar caminhando, lutando...
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Em uma de suas brilhantes composições, que inclusive intitula este artigo, Zé Geraldo canta: "Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça... Dando milho aos pombos..."
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Há tempos as empresas vêm pautando suas estratégias em médias, em pura estatística, sem levar em conta o lado emocional do consumo e do relacionamento. Deve-se ter cuidado em estabelecer padronizações de consumo para cada tipo de cliente.
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A todo momento estamos vendendo algo, seja um produto, uma percepção, uma ideia, um juízo de valor. Um médico ou dentista vende qualidade de vida e bem-estar; um advogado vende uma tese de defesa; um empreendedor vende seu negócio... E por aí vai...
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Essa peça reflete o tragicômico "teatro do absurdo" do mundo corporativo. Afinal, espera-se por algum fato que nunca acontece, busca-se por um salvador da pátria que ninguém conhece, aguarda-se uma informação primordial que jamais chega.
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Quando se puxa com força uma corrente de aço, com centenas de elos fortíssimos e apenas um elo fraco, qual desses elos vai determinar a força da corrente? Certamente que é o elo mais fraco.
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84% da estratégias de negócios que as organizações executam falham devido a implementação e execução incorreta. O elevado índice é decorrência do excesso de funções rotineiras e da não-preparação dos realizadores para esse objetivo.
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Vamos exemplificar: quanto você pagaria por um hot dog em uma van na Avenida Paulista? E quanto você pagaria por um hot dog em uma lanchonete do tipo New Dog ou Fifties? E quanto pagaria por um hot dog se estivesse passando fome?
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Se Copérnico não questionasse a teoria Geocêntrica, a humanidade continuaria julgando ser a Terra o centro do universo. Se não questionarmos a logocentria de nossas empresas, continuaremos julgando que os clientes dependem apenas do nosso negócio.
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Segundo Vicente Falconi, "a empresa tem de, necessariamente, sair do território que lhe é familiar e entrar no desconhecido, tratando-o, primeiro, como mera hipótese. Isso gera medo nas pessoas, especialmente em uma cultura avessa a riscos como a brasileira".
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RIP (infelizmente esta newsletter perdeu-se no tempo, na internet e no papel impresso de backup)
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E aí? Está pensando em quê? Elefante? Mas eu pedi para não pensar nisso. Fiz essa brincadeira com meu filho para que ele entendesse o que é foco e como é fácil desviarmos a atenção daquilo que é realmente importante.
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Em uma fazenda, o Porco e a Galinha estavam deprimidos, sem nada para fazer, sem trabalho e sem dinheiro. Certo dia, ciscando, a galinha encontra um jornal e se depara com uma das manchetes: “Aumenta o consumo de ovos e bacon no café-da-manhã norte-americano”.
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"Nenhum homem toma banho duas vezes no mesmo rio, pois, quando volta a ele, nem o rio é o mesmo e nem mais o homem o é". Esse aforismo foi expressado na Grécia Antiga por Heráclito, que buscava sintetizar o princípio do "panta rei" (tudo flui).
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Planejar faz parte da vida. Mas, para planejar, é preciso ter informações, avaliar o que precisa melhorar internamente, identificar as prováveis tendências e projeções, analisar as estratégias e rotas para saber qual o melhor caminho a seguir.
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Convencionou-se chamar pessoas limitadas de inteligência de "anta". Sabe por que? Segundo os caçadores, esse animal tem o hábito de usar sempre o mesmo caminho para beber água. Assim, basta encontrar a trilha e ficar esperando o bicho passar para abatê-lo.
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Para Ataulfo Alves e Mário Lago, "Amélia é que era mulher de verdade". E para muitos empresários e profissionais das diversas áreas, a analogia também é verdadeira quando se pensa no papel dos clientes, colaboradores, fornecedores e parceiros.
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Um homem deseja saber como estão as pessoas... “Muito mal. Meu carro enguiçou”... “Muito bem, o dinheiro rendeu juros”... Após refletir, ele conclui: “Então quem vai mal e quem vai bem são as coisas de vocês: o carro e a caderneta. Mas eu queria saber de vocês”.
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Otimizar tarefas e maximizar resultados. Palavras bonitas, expressão contundente, mas que de nada servem se não forem executadas e não tiverem aplicação prática. Em palavras mais simples: é preciso iniciativa e também "acabativa".
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Imagine em 1988, uma artista desfilando pelas ruas de São Paulo montada num simpático paquiderme, símbolo indiano de sabedoria, inteligência e das artes, para divulgar uma peça teatral.
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